Curso de Espanhol e Aulas de Português em Jundiaí

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Curso e Aulas de Espanhol Eficahz...




A Ápposus Aulas de Espanhol Eficahz em Jundiaí tem o método perfeito... Associação Neurolinguística – onde você aprende de forma rápida e eficahz – e sem pagar a mais por isso.
As aulas são de acordo com a necessidade do aluno, 100% conversação e interação. Todos os conteúdos são passados sempre da forma em que o aluno recebe as informações, simplesmente para facilitar o entendimento, a compreensão e assim... Falar com destreza, escrever, ouvir e conseguir se comunicar “con los hermanos” agora já não é mais tão complicado.

Quer aprender “Español” agora?

Ápposus Aulas e curso de Espanhol em Jundiaí


Ahora miren algunas cosas que pueden hacer la diferencia:


Aún – Todavia (ainda)


Aún*, todavía

Esos son intercambiables.

Expresa la duración de una acción hasta un momento determinado:
Ejemplo:
·         El autobús todavía no ha llegado.




Aun




Sin acento escrito es una conjunción y equivale a incluso, hasta, también…

Muy, mucho (muito)

Muy, mucho*


Expresa gran intensidad o frecuencia.


·         Muy
Se utiliza delante de los adjetivos, participios o adverbios:
Ejemplo:
·         Ella está muy contenta y muy ansiosa para verle.

·         Mucho
Se utiliza detrás de los verbos o delante de los sustantivos:
Ejemplos:
·         Te quiero mucho.
·         Tiene mucho dinero.




quarta-feira, 23 de abril de 2014

Leitura e Interpretação de Textos

A cor Nacional - A música e César Guerra Peixe

Os dizeres aqui abordados se referem à trajetória da Linguagem musical atonal,
baseada no emprego sistemático da série dos doze sons da gama cromática, com exclusão de qualquer outra escala sonora; o mesmo que música serial, ou seja, a dodecafônica de César Guerra-Peixe (1944-1949) colocando em perspectiva o diálogo estabelecido entre o compositor, sua música e seu tempo. Partimos do pressuposto que a música dodecafônica de Guerra-Peixe se constituiu como um jogo sutil, onde diferentes formas culturais se cruzam através de práticas musicais diversas.

Em 1944, César Guerra-Peixe (1914-1993), então recém diplomado em Composição
pelo Conservatório Brasileiro de Música (CBM), passou a frequentar os cursos ministrados por Hans-Joachim Koellreutter (1915 - 2005), aderindo, imediatamente, à ala de compositores do Grupo Música Viva (1939-1952)1. Durante dois anos e meio, recebeu do novo mestre aulas de análise musical, história da música, estética, harmonia, acústica e técnica dodecafônica. Segundo Guerra-Peixe, Koellreutter foi “a única pessoa que chegou ao Brasil para transmitir informações sobre a música contemporânea da época”.

A busca por novos valores, fez com que Guerra-Peixe iniciasse o projeto “Cor
Nacional”, o qual conciliava os elementos da linguagem atonal-serial-dodecafônica e os elementos da música tradicional, em especial a popular urbana. E ao apoiar-se à música viva e ao dodecafonismo, firmou-se na posição de compositor esteticamente antinacional, e no sec. XIX rompeu com a tradição da época, o que fizesse que ele propusesse novos valores estético-musicais para o público brasileiro, que por sua vez estava acostumado com os sons tradicionais europeus. Seu estilo e seus anseios eram por uma música de perspectiva renovadora, o qual não era para vir na contramão do diálogo existente, porém que ajudasse a compor um novo olhar, um novo despertar, uma nova sensibilidade musical na sociedade da época. 

Guerra-Peixe priorizou o ritmo, pois para ele, era um dos principais elementos para
atingir a comunicabilidade com o público, assim, formulou uma série de críticas aos compositores e às obras existentes como uma forma para legitimar suas experiências e na medida em que desenvolvia seu projeto “A cor nacional”, contribuía para a construção de uma imagem da música dodecafônica diferente daquela que se conhecia em 1940, a que de certa forma era forjada para ser formalista, degenerada, sem conteúdo emocional, e sem os elementos essenciais de comunicabilidade. Nesta época o Jazz vinha sendo vivenciado no Brasil por influência da cultura norte-americana.

Para o compositor que mantinha o contato direto com os gêneros populares,
nacionais e internacionais, permitindo uma interpretação diferente e o Jazz vinha de encontro à novidade da época e ao mesmo tempo acessível a sua cultura, além claro de facilitar não apenas a comunicabilidade como também o aspecto renovador.
Isso possibilitou a criação de uma música mais acessível aos ouvidos da sociedade de sua época e a partir de 1946, seu projeto “Cor nacional” se expande com uma estruturação rítmica e melódica, através do uso sistemático de séries simétricas.  Dessa forma, ouve-se falar em: “Trabalhar pró-música Nacional”, o que significava uma renovação da linguagem erudita brasileira através do atonalismo, o que visava uma música mais moderna e sem prejuízos na comunicabilidade.

Por isso, o termo “conciliar” que foi empregado à atuação de Guerra-Peixe se refere uma coexistência sem hierarquia e união, os seja, os elementos aqui são dinâmicos a partir do contato entre si, revelando novas potencialidades e novas funções; um processo de auto-alteração e participativo no que diz respeito a multiplicidade cultural da sociedade brasileira, realçando a estratégia do compositor para propor uma nova sensibilidade musical.


Perguntas de Interpretação:

1. O texto afirma que Guerra-Peixe, ao aderir ao dodecafonismo, assumiu “uma posição de compositor esteticamente anti-nacional”. Explique. 

2. Como os compositores de Jazz nacionalistas brasileiros viam a música urbana e o Jazz?


     3. Por que Guerra-Peixe tinha um ponto de vista diferenciado acerca do Jazz?

    4.  “A mesma coisa não é mais exatamente a mesma, mesmo se não sofreu nenhuma alteração, pelo fato de que existe num outro tempo.” Comente essa frase, relacionando-a com a proposta estética de Guerra-Peixe. 

      5.  Faça uma breve apreciação sobre as informações trazidas pelo texto. 



sábado, 19 de abril de 2014

ESTRUTURAS DAS PALAVRAS

Para ter uma boa noção de compreensão e interpretação de textos, antes de tudo, é necessário ter conhecimentos sólidos sobre a estrutura das palavras, justamente com seu significante e significado; é preciso saber reconhecer as classes (de palavras), se é variável ou invariável, assim como a função de cada uma delas.

Outro item importante é saber analisar o conteúdo no qual essas palavras estão inseridas, como e de que jeito o autor combinou as palavras para poder dizer o que estava pensando quando assim escreveu-as.


Abaixo segue a primeira revisão gramatical que acredito ser importante para ler e entender o que está escrito: ESTRUTURAS DAS PALAVRAS / MORFEMAS.

Fique a vontade para ler e observar as informações e caso queira... Fique a vontade também para tirar suas dúvidas através do e-mail: apposus@gmail.com e via face: Facebook/Ápposus Português e Espanhol Eficahz Jundiaí 

vamos para a explicações?


SÍNTESES GRAMATICAIS

1.    Estruturas das palavras – MORFEMAS

Todas as vezes que estudamos as formas das palavras, que elas são compostas de pequenas partes. Veja o exemplo abaixo:

garot
inh
a
s
Base do significado
Indica grau diminutivo
Indica gênero feminino
Indica plural

A essas partes dá-se o nome de morfemas ou elementos mórficos. Vejamos agora sua classificação.
Radical: é o elemento que constitui a base do significado de um grupo de palavras. Observe:



P
E
D
R
A





P
E
D
R
E
I
R
O


P
E
D
R
A
R
I
A

A
p
E
D
R
E
J
A
R
E
M
P
E
D
R
A
R


                                                                                             ______________________
                                                      RADICAL

Assim, as palavras que derivam de um mesmo radical são chamadas cognatas.

  • Afixos

São os elementos de valor gramatical que se juntam a um radical modificando-lhe o significado ou a função. Quando são antepostos ao radical, ou seja, vêm antes, recebem o nome de prefixos; e quando são pospostos, conhecemo-los como sufixos. Note os exemplos:

legal
Izar
Radical
Sufixo


 
 

i
legal
Prefixo
Radical




·         Desinências
São elementos de valor gramatical que podem vir ligados a nomes e verbos. Para começar, vamos falar dos nomes (adjetivos e substantivos) e em certos pronomes, indicam o gênero (masculino ou feminino) e o número (singular ou plural). Nesse caso, são chamadas de desinências nominais. Exemplos:

garot
o
s
Radical
Desinência de gênero (masc.)
Desinência de número (plural)

Nos verbos indicam pessoa e número, tempo e modo. Nesse caso, são chamadas de desinências verbais. Exemplo:

cant
á
sse
mos
Radical
Vogal temática
Desinência de tempo (imperfeito) e modo (subjuntivo)
Desinência de pessoa (1ª) e número (plural)

·         Vogal temática e tema

A vogal temática é o elemento que possibilita a ligação entre o radical e as desinências, caracterizando o tipo de conjugação a que pertence o verbo. Ao conjunto radical + vogal temática dá-se o nome de tema. Exemplo:

cant
a
r
Radical
Vogal temática
Desinência de infinitivo
                                               _____________________________________
                                                                         Tema

·         Vogais e consoantes de ligação

São as vogais e consoantes que, sem trazer nenhuma informação gramatical ou modificação, vêm entre dois elementos mórficos para facilitar a pronúncia. Note os exemplos abaixo:

pau
l
ada
Radical
Consoante de ligação
Sufixo

cafe
i
cultura
Radical
vogal de ligação
Radical  


O próximo tema a seguir será o processo de formação das palavras...

Bons estudos!

sábado, 5 de abril de 2014

VÍCIOS DE LINGUAGEM


Todo mundo já cometeu um erro ou outro na hora de escrever ou falar. Mas, às vezes, o erro é tão gritante que soa mal e não dá nem para disfarçar. A seguir, conheça os principais vícios de linguagem e aprenda a evitá-los.

1.      Redundância
Quando se usa uma palavra que se repete informação, ocorre a redundância. Exemplos:
·         Subir para cima;
·         Adiar para depois;
·         Refazer de novo;
·         Erradicar pela raiz;
·         Conviver juntos;
·         Há tempos atrás;
·         Novidade inédita;
·         Sair para fora;
·         Criar um novo.

2.      Cacofonia
É o som desagradável produzido por um encontro acidental de sílabas. Existem dois tipos de cacofonia:
·         Cacófato: compõe o som de uma palavra obscena ou estranha ao contexto quando se juntam sílabas de diferentes palavras. Exemplos: - Na vez passada chegamos à mesma conclusão. (vespa assada)

·         Eco: caracteriza-se pela repetição de um som em um enunciado, veja: - É importante que o anunciante atinja o comerciante.
        - À exceção dessa situação, a decisão foi feita com correção.

3.      Ambiguidade
Ocorre quando uma frase dá margem a duas ou mais interpretações.
Exemplos:
- Precisa-se de homem forte para domar cavalos e uma Babá bilíngue.
- O cachorro do seu vizinho faz muito barulho.

4.      Barbarismo
É o desvio na pronúncia, na grafia ou na “semântica”. O uso de palavras estrangeiras, em substituição a uma existente na Língua Portuguesa, também é considerado um caso de barbarismo. Note os quatro exemplos:

- Na pronúncia: corde, pobrema. As pronúncias corretas são recorde e problema.
- Na grafia: adevogado, compania. A grafia correta é advogado e companhia.
- Na semântica: O juiz absorveu o réu da acusação. O termos correto é absolveu.
- Nos estrangeirismo: printar, sendo que o correto em português é imprimir.

5.      Solecismo
É o desrespeito às regras de regência, de concordância e de colocação de pronomes. Exemplos:
·         Na concordância: - Sobrou muito doces. O correto é sobraram.
·         Na regência: Chegamos na praia. O correto é à praia.
·         Na colocação do pronome: Me faltam palavras. O correto é “Faltam-me