Curso de Espanhol e Aulas de Português em Jundiaí

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

#momentoliteratura



“Para um homem se ver a si mesmo são necessárias três coisas: olhos, espelho e luz. Se tem espelho e é cego, não se pode ver por falta de olhos; se tem espelho e olhos, e é de noite, não se pode ver por falta de luz. Logo há um mister, há mister espelho e há mister olhos. Que coisa é a conversão de uma alma se não entrar um homem dentro de si e ver a si mesmo? Para esta vista são necessários olhos, é necessário luz, e é necessário espelho. O pregador concorre com o espelho, que é a doutrina; Deus concorre com a luz, que é a graça; o homem concorre com os olhos, que é o conhecimento.”
Padre Antônio Vieira (1608-1697)
Nasceu em Lisboa, venho para Brasil com sete anos de idade, e morreu na Bahia; é conhecido por seus polêmicos sermões nos quais critica, entre tantas coisas, o despotismo dos colonos portugueses, a influência negativa que o Protestantismo exerceria na colônia, os pregadores que não cumpriam com seu ofício de catequizar e evangelizar (seus adversários católicos) e a própria Inquisição. Além disso, defendia os índios e sua evangelização, condenando os horrores vivenciados por eles nas mãos de colonos e os cristãos-novos (judeus convertidos ao Catolicismo) que aqui se instalaram. Famoso por seus sermões, padre Antônio Vieira também se dedicou a escrever cartas e profecias.

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Com Hífen ou Sem Hífen?



Como é que se escreve?

Parte 1
Primeiro Elemento
(palavra)
Segundo Elemento
(palavra)
Regra

Se terminar em vogal

E iniciar com a mesma vogal

Usa-se Hífen

Como era...
Como ficou...
Antiinflamatório, microonibus, microorgânico, microondas, sobreestimar
Anti-inflamatório, micro-ondas, micro-orgânico, micro-ondas, sobre-estimar

Exceções:
·       coordenar, preencher, preexistir, reenviar, reescrever, restabelecer, reerguer

Parte 2
Primeiro Elemento
(palavra)
Segundo Elemento
(palavra)
Regra

Se terminar em vogal

E iniciar com “R” ou “S”

Não se usa Hífen, e dobra a consoante




Como era...
Como ficou...
Ante-sala, anti-rábico, auto-retrato, contra-regra, semi-reta, neo-socialismo, extra-seco, auto-sustentável, infra-som, ultra-sonografia , extra-regimento
Antessala, antirrábico, autorretrato, semirreta, contrarregra, neossocialismo, extrasseco, autossustentável, infrassom, ultrassonografia, extrarregimento.  

Parte 3
Primeiro Elemento
(palavra)
Segundo Elemento
(palavra)
Regra

Se terminar em vogal

E iniciar com vogal diferente

Não se usa Hífen




Como era...
Como ficou...
Auto-adesivo, auto-afirmação, auto-ajuda, auto-escola, infra-estrutura, extra-oficial, semi-aberto, semi-alfabelizado, contra-indicação, semi-árido  
Autoadesivo, autoafirmação, autoajuda, autoescola, infraestrutura, extraoficial, semiaberto, semialfabetizado, contraindicação, semiárido    


Parte 4. O uso do Hífen permanece
Quando o segundo elemento começar com “H”
Exemplos
Anti-herói, anti-hemorráfico, sobre-humano, auto-hipnose


Com prefixos “super”, “hiper” e “inter” seguidos de palavras iniciadas com “R”.
Exemplos

Hiper-realista, inter-racial, super-requintado,


Adjetivos pátrios
Exemplos
Luso-brasileiro, norte-americano, rio-grandense, sul-africano  


Obsevação: Alguns prefixos empre pedem Hífen, como por exemplo, “pós, pré, recém, vice, sem, além, ex, pró, grã e grão”.
Note:

além-fronteiras
pós-modernismo
pós-graduação
pré-natal
pré-escola
recém-casados
vice-diretor
vice-presidente
Sem-sal / sem-teto
Ex-presidente
Pró-labore
Grã-Bretanha





sexta-feira, 14 de setembro de 2018

#estudar #sabermais #fazbem



Pleonasmo... O que é?

Acontece quando ao falar ou escrever se repete um termo sem necessidade, pois esse tem o mesmo significado, portanto... DESNECESSÁRIO. E, não estamos falando somente do “subir para cima”, “descer lá em baixo”, “ver com os olhos”; estes, já são velhos conhecidos de muita gente. No entanto, há mais casos de pleonasmos em expressões mais comuns, muitos falam, outros tantos repetem e todos acreditam estar falando sem nenhum vício de linguagem. Vejam:



segunda-feira, 10 de setembro de 2018

El estilo directo y el estilo indirecto en español El estilo directo y el estilo indirecto son dos modos de contar lo que otro ha dicho.



Con estilo directo:
Reproducimos el mensaje tal y como lo hemos oído, entrecomillado y después de dos puntos.
Ejemplo:
·        El presidente afirmó: “Todas las personas tienen derecho a una vivienda”
·        El entrenador dijo: “No sabemos qué nos pasa, ni por qué perdemos todos los partidos”

Con estilo indirecto: reproducimos el contenido del mensaje con nuestras propias palabras, sin necesidad de comillas, pero introduciendo la conjunción que:
Ejemplo: 
·        El presidente afirmó que todas las personas tienen derecho a una vivienda digna

Al cambiar del estilo directo al estilo indirecto, a veces, cambian también los tiempos verbales, pronombres y otras formas  para establecer correctamente la concordancia.
Por ejemplo: 
Estilo directo:
·        El entrenador dijo: “No sabemos que nos pasa, ni por qué perdemos todos los partidos” 
Estilo indirecto:
·        El entrenador dijo que no sabían qué les pasaba, ni por qué perdían todos los partidos



quinta-feira, 6 de setembro de 2018

EL ACENTO EN ESPAÑOL




·        El acento prosódico es la mayor fuerza o intensidad con que pronunciamos una sílaba de la palabra.

·        El acento ortográfico, o tilde, es una rayita que se escribe encima de la vocal que lleva el acento de la palabra.

El acento prosódico puede ir en cualquier lugar de la palabra, y así se clasifican las palabras en:

1.     AGUDAS: las que llevan el acento prosódico en la última sílaba
Ej.: In-glés Pin-cel 

2.     LLANAS: si llevan el acento prosódico en la penúltima sílaba
Ej: Bol-so  -piz 

3.     ESDRÚJULAS: cuando el acento prosódico recae en la antepenúltima sílaba.
Ej.: Bo-lí-gra-fo mur-cié-la-go 

4.     SOBRESDRÚJULAS: cuando el acento prosódico recae en la anterior a la antepenúltima sílaba.
Ej.: Cóm-pra-te-lo 


terça-feira, 4 de setembro de 2018

Dissertação Argumentativa... Uma questão de opinião!



·      Dissertação Argumentativa

* É o tipo de texto que normalmente é pedido em concursos públicos;

* É comum os alunos fazerem dissertação expositiva, ou seja, descrevem o problema e/ou uma determinada realidade, porém não argumentam sobre ela, não apontam suas opiniões a respeito.

* Uma boa argumentação é quando o leitor, mesmo não estando de acordo com o ponto de vista defendido na dissertação, percebe a relevância dos argumentos apresentados, afinal são pertinentes e fazem sentido.

* É comum, alguns alunos não acessar debates, ler textos polêmicos, discutir questões mais complexas, essas atitudes faz com que não se exercitem em relação à reflexão mais aprofundada e, não se pode esquecer de que a habilidade de argumentar depende disso.

Dicas:

1.    Alimente seu repertório... E, Como?
- Lendo todo tipo de textos, os mais variados assuntos;
- Veja filmes;
- Programas de TV e os mais variados, (mas cuidado para não se estressar e nem tomar partido);
- Valem também debates, telejornais, jornais interativos, programas de entrevistas e vídeos na internet.
O que acha de começar por este tema?


As reformas políticas e o impacto na população brasileira
O Brasil está passando por três grandes reformas que são, no mínimo, controversas: a trabalhista, a previdenciária e a do ensino médio. Segundo especialistas, elas tiram direitos da população e aumentam o poder dos grandes grupos empresariais.
Será verdade? Será que o Brasil realmente precisava delas? O que muda para nós? Quais são os pontos negativos e os positivos? Não deixe escapar nenhum detalhe.