O idioma “Espanhol” além de ser a língua
oficial da Espanha (Europa, claro...) também é falado na República Dominicana,
El Salvador, Nicarágua, Panamá, Paraguay, Honduras, México, Peru, Perto Rico,
Costa Rica, Cuba, Uruguay, Equador, Argentina, Colômbia, Bolívia, Chile,
Guatemala, Venezuela, e Guinea Equatorial (África).
Ademais, é a segunda língua do mundo por
conta do número de pessoas que a falam como idioma nativo, isso depois do
Mandarin (Chinês) com 437 milhões de
falantes (nativos),
sendo que 472 milhões (dizem) falam com domínio nativo, alcançando assim o
número de 567 milhões de pessoas, e sem contar os que têm a competência
limitada – de modo que o “Espanhol” pode ser considerado o terceiro idioma do
mundo com um total aproximado de 21 milhões de estudantes e a terceira em
comunicação internacional depois do inglês e francês.
Outro ponto
interessante: é a terceira língua mais utilizada para a produção de informações
nos meios de comunicação, e também a terceira língua com mais usuários de
Internet, depois do chinês e o inglês, com 256 milhões de usuários mais ou
menos, ou seja, por que não pensar em estudar “Espanhol”? Uma qualificação
neste sentido pode ajudar e muito na hora em que decidimos mudar o rumo de nossa
vida e sair assim em buscar de novos sentidos profissionais.
Mas, sempre costumo
dizer que... Não importa o idioma que vamos estudar, em primeiro lugar é
necessário ter em mente de que o “idioma estudado” advém de outra cultura, traz
consigo outros hábitos, costumes e outros olhares para ver e encarar a vida; se
não abrirmos um espaço em nossa mente para essa nova cultura, será impossível
aprender qualquer outro idioma – cada país tem sua formação histórica e um povo
que pensa diferente e ve a avida por outros prismas bem distintos de nós
brasileiros, quiçá seja esse o principal ponto na deficiência de aprendizado
dos brasileiros – não somos educados a ceder espaços para outras culturas e
seguimos guiando os estudos e as qualificações como obrigação, sem isso não tem
trabalho, não se ganha dinheiro, não se consegue nada nesta vida.
Parece estranho dizer
isso, porém precisamos imaginar que a vida vai além do ângulo de visão que
temos, não importa o meio do qual viemos, não importa o que nos formou quando crianças,
jovens e etc. o que importa é saber abrir a mente por si próprio, pois como já
foi dito, não somos incentivados a ceder espaço em nossa mente para novas
culturas e sem essa competência aprender qualquer outro idioma fica realmente
muito difícil. Muitas palavras e expressões não dependem de uma simples
tradução, diz respeito ao aspecto cultural.
Digo isso, porque
dentro do nosso idioma (português) existem os termos significantes e
significados, e é essa existência que gera a nossa fonética e ortografia, com
sinônimos e antônimos, parônimos e homônimos, denotação e conotação, e sem
falar a nossa própria formação cultural que através do tempo sempre acaba por
criar novas formas de se comunicar; por isso, digo se pretente aprender um
outro idioma, não o faça simplesmente por obrigação, do tipo: - “Tenho que
aprender!” – Não! Decididamente, não! Pense no quanto isso lhe será agradável e
trará novas ideias e oportunidades; se não for profissional, poderá ser por um
passeio, por um novo relacionamento social, amigável (novos ambientes, novas
pessoas, novos amigos), ou seja, uma nova forma de ver a vida e guiar a mesma.
Pessoas de mente
aberta têm mais oportunidades e as portas se abrem com mais facilidade... Pense
nisso!
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