Curso de Espanhol e Aulas de Português em Jundiaí

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Nos limites da cultura


O idioma “Espanhol” além de ser a língua oficial da Espanha (Europa, claro...) também é falado na República Dominicana, El Salvador, Nicarágua, Panamá, Paraguay, Honduras, México, Peru, Perto Rico, Costa Rica, Cuba, Uruguay, Equador, Argentina, Colômbia, Bolívia, Chile, Guatemala, Venezuela, e Guinea Equatorial (África).

Ademais, é a segunda língua do mundo por conta do número de pessoas que a falam como idioma nativo, isso depois do Mandarin (Chinês) com 437 milhões de 
falantes (nativos), sendo que 472 milhões (dizem) falam com domínio nativo, alcançando assim o número de 567 milhões de pessoas, e sem contar os que têm a competência limitada – de modo que o “Espanhol” pode ser considerado o terceiro idioma do mundo com um total aproximado de 21 milhões de estudantes e a terceira em comunicação internacional depois do inglês e francês.

Outro ponto interessante: é a terceira língua mais utilizada para a produção de informações nos meios de comunicação, e também a terceira língua com mais usuários de Internet, depois do chinês e o inglês, com 256 milhões de usuários mais ou menos, ou seja, por que não pensar em estudar “Espanhol”? Uma qualificação neste sentido pode ajudar e muito na hora em que decidimos mudar o rumo de nossa vida e sair assim em buscar de novos sentidos profissionais.

Mas, sempre costumo dizer que... Não importa o idioma que vamos estudar, em primeiro lugar é necessário ter em mente de que o “idioma estudado” advém de outra cultura, traz consigo outros hábitos, costumes e outros olhares para ver e encarar a vida; se não abrirmos um espaço em nossa mente para essa nova cultura, será impossível aprender qualquer outro idioma – cada país tem sua formação histórica e um povo que pensa diferente e ve a avida por outros prismas bem distintos de nós brasileiros, quiçá seja esse o principal ponto na deficiência de aprendizado dos brasileiros – não somos educados a ceder espaços para outras culturas e seguimos guiando os estudos e as qualificações como obrigação, sem isso não tem trabalho, não se ganha dinheiro, não se consegue nada nesta vida.

Parece estranho dizer isso, porém precisamos imaginar que a vida vai além do ângulo de visão que temos, não importa o meio do qual viemos, não importa o que nos formou quando crianças, jovens e etc. o que importa é saber abrir a mente por si próprio, pois como já foi dito, não somos incentivados a ceder espaço em nossa mente para novas culturas e sem essa competência aprender qualquer outro idioma fica realmente muito difícil. Muitas palavras e expressões não dependem de uma simples tradução, diz respeito ao aspecto cultural.

Digo isso, porque dentro do nosso idioma (português) existem os termos significantes e significados, e é essa existência que gera a nossa fonética e ortografia, com sinônimos e antônimos, parônimos e homônimos, denotação e conotação, e sem falar a nossa própria formação cultural que através do tempo sempre acaba por criar novas formas de se comunicar; por isso, digo se pretente aprender um outro idioma, não o faça simplesmente por obrigação, do tipo: - “Tenho que aprender!” – Não! Decididamente, não! Pense no quanto isso lhe será agradável e trará novas ideias e oportunidades; se não for profissional, poderá ser por um passeio, por um novo relacionamento social, amigável (novos ambientes, novas pessoas, novos amigos), ou seja, uma nova forma de ver a vida e guiar a mesma.


Pessoas de mente aberta têm mais oportunidades e as portas se abrem com mais facilidade... Pense nisso!

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