Curso de Espanhol e Aulas de Português em Jundiaí

terça-feira, 22 de agosto de 2017

• Principales Usos del Imperfecto de Subjuntivo



            • Expresar preferencias, deseos o expectativas en pasado.
   Ejemplo: No pensé que la vida fuera así.

• Valorar hechos y situaciones pasadas.
   Ejemplo: Era necesario que se lo explicaras y te entendiera bien.


• Expresar duda e imposibilidad en pasado.
   Ejemplo: No creo que fuera ella la que hizo tamaña confusión.


• Expresar imposibilidad y poca probabilidad, con oraciones condicionales.
   Ejemplo: Si pudieras ir a algún lugar ahora mismo, ¿adónde irías?


• Expresar cortesía.
              Ejemplo: Quisiera presentarte a mis amigos.


Abajo siguen como ejemplos los verbos mencionados en las explicaciones que les di… Pinche en el imagen y amplia su visión rss…
¡Buen estudios! 



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Profª Luciany Contreiras 



sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Nos limites da cultura


O idioma “Espanhol” além de ser a língua oficial da Espanha (Europa, claro...) também é falado na República Dominicana, El Salvador, Nicarágua, Panamá, Paraguay, Honduras, México, Peru, Perto Rico, Costa Rica, Cuba, Uruguay, Equador, Argentina, Colômbia, Bolívia, Chile, Guatemala, Venezuela, e Guinea Equatorial (África).

Ademais, é a segunda língua do mundo por conta do número de pessoas que a falam como idioma nativo, isso depois do Mandarin (Chinês) com 437 milhões de 
falantes (nativos), sendo que 472 milhões (dizem) falam com domínio nativo, alcançando assim o número de 567 milhões de pessoas, e sem contar os que têm a competência limitada – de modo que o “Espanhol” pode ser considerado o terceiro idioma do mundo com um total aproximado de 21 milhões de estudantes e a terceira em comunicação internacional depois do inglês e francês.

Outro ponto interessante: é a terceira língua mais utilizada para a produção de informações nos meios de comunicação, e também a terceira língua com mais usuários de Internet, depois do chinês e o inglês, com 256 milhões de usuários mais ou menos, ou seja, por que não pensar em estudar “Espanhol”? Uma qualificação neste sentido pode ajudar e muito na hora em que decidimos mudar o rumo de nossa vida e sair assim em buscar de novos sentidos profissionais.

Mas, sempre costumo dizer que... Não importa o idioma que vamos estudar, em primeiro lugar é necessário ter em mente de que o “idioma estudado” advém de outra cultura, traz consigo outros hábitos, costumes e outros olhares para ver e encarar a vida; se não abrirmos um espaço em nossa mente para essa nova cultura, será impossível aprender qualquer outro idioma – cada país tem sua formação histórica e um povo que pensa diferente e ve a avida por outros prismas bem distintos de nós brasileiros, quiçá seja esse o principal ponto na deficiência de aprendizado dos brasileiros – não somos educados a ceder espaços para outras culturas e seguimos guiando os estudos e as qualificações como obrigação, sem isso não tem trabalho, não se ganha dinheiro, não se consegue nada nesta vida.

Parece estranho dizer isso, porém precisamos imaginar que a vida vai além do ângulo de visão que temos, não importa o meio do qual viemos, não importa o que nos formou quando crianças, jovens e etc. o que importa é saber abrir a mente por si próprio, pois como já foi dito, não somos incentivados a ceder espaço em nossa mente para novas culturas e sem essa competência aprender qualquer outro idioma fica realmente muito difícil. Muitas palavras e expressões não dependem de uma simples tradução, diz respeito ao aspecto cultural.

Digo isso, porque dentro do nosso idioma (português) existem os termos significantes e significados, e é essa existência que gera a nossa fonética e ortografia, com sinônimos e antônimos, parônimos e homônimos, denotação e conotação, e sem falar a nossa própria formação cultural que através do tempo sempre acaba por criar novas formas de se comunicar; por isso, digo se pretente aprender um outro idioma, não o faça simplesmente por obrigação, do tipo: - “Tenho que aprender!” – Não! Decididamente, não! Pense no quanto isso lhe será agradável e trará novas ideias e oportunidades; se não for profissional, poderá ser por um passeio, por um novo relacionamento social, amigável (novos ambientes, novas pessoas, novos amigos), ou seja, uma nova forma de ver a vida e guiar a mesma.


Pessoas de mente aberta têm mais oportunidades e as portas se abrem com mais facilidade... Pense nisso!

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Vamos falar sobre o verbo?


1.      O que é?
O verbo é uma palavra variável, pois se modifica em modo, tempo e pessoa.

2.      Para que serve o verbo?
Serve para contar a história expressa na oração, por isso indica ações, estado ou fenômeno da natureza.

3.      Como são classificados?
São classificados em três modos:
a.      Indicativo: fatos reais, verdadeiros – convicção;
b.      Subjuntivo: dúvidas, possibilidade;
c.       Imperativo: pedido, ordem

4.      O que é tempo verbal?
Os verbos também se dividem em tempo, observe:

a.      Presente: fato atual, habitual ou no futuro próximo;
b.      Pretérito perfeito: fato acabado no passado;
c.       Pretérito imperfeito: fato habitual ou contínuo no passado;
d.      Pretérito mais-que-perfeito: fato anterior a outro fato passado;
e.      Futuro do presente: fato futuro;
f.        Futuro do pretérito: fato posterior ou simultâneo ao passado; também fato hipotético.

5.      O que é locução verbal?
Tem duas explicações:
a.      Tem um verbo auxiliar, que concentra o sentido;

b.      Tem verbo(s) auxiliar (es), que recebe(m) a flexão ou complementa(m) o sentido da locução com ideias como desejo, possibilidade, continuidade, etc...