Curso de Espanhol e Aulas de Português em Jundiaí

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Español por... Laura Pausini - Bienvenido



AULAS DE ESPANHOL, ESPANHOL INSTRUMENTAL, PORTUGUÊS/REDAÇÃO E INFORMÁTICA

terça-feira, 14 de abril de 2015

SURDO E NÃO SABIA



Há um tempo, fiz um trabalho referente à um documentário muito esclarecedor, e claro através disso pude aprender algo que até então "sabia" mas, não detinha tanto conhecimento. Ele se refere ao tema "Surdo e não sabia" e assim pude chegar a seguinte conclusão a qual vou compartilhar agora.
A história da humanidade, desde os primórdios, não foi fácil; a convivência entre os indivíduos sempre precisou de ajustes, tal precisão inclusive, entre os que se consideram "normais". Porém, surge a pergunta: - O que é ser normal? Ter dois olhos, uma boca, dois ouvidos, um nariz, dois braços com duas mãos, duas pernas com dois pés? Bem... Não... Essas características são tipicas de qualquer ser humano.

O que realmente difere os homens são suas capacidades e independente de seus dons ou capacidades, todos têm condições de serem úteis perante a sociedade, mas, em muitos casos, infelizmente, não é bem assim, pois a humanidade vem sendo educada desde o começo a não respeitarem esse direito social e "humano". E um exemplo disso é a situação das pessoas com deficiências e não importam quais sejam; no caso do documentário "Surdo e não sabia", o qual retrata a dificuldade de Sandrine, que nasceu surda em uma família de ouvintes.

Como os demais membros da sociedade, seus pais não estavam preparados para conviver com alguém especial e os mesmos só perceberam isso depois de um bom tempo, e o choque foi grande e as maiores dificuldades de Sandrine partiu de seus pais. O fato de um ouvinte não conseguir se colocar no lugar de uma pessoa portadora de necessidade especial apenas dificulta o desenvolvimento dos portadores de deficiência; o documentário faz demonstrações e explicações de como realmente é o mundo a partir do ângulo de visão e raciocínio de uma pessoa que não ouve ou tem dificuldades para ouvir.

Quando pensa-se que por dois ou mais de dois séculos essas pessoas eram proibidas de se expressar por sinais e, isso, inclusive nas entidades educativas em  eram inseridas, torna-se repudiante as atitudes e normas educacionais que foram colocada á disposição dos seres humanos. Não é humano excluir quem quer que seja, muito menos pessoas portadoras de algum tipo de deficiência ou como preferirem portadoras de necessidades especiais.

O documentário deixa claro que essas pessoas são tão capazes de aprender, desenvolver e ocupar espaços dentro da sociedade como qualquer outro ser humano; também fica claro que o fato de expressarem de maneira diferente, não as tornam diferentes, que elas podem sim realizar quaisquer tarefas. E, a mensagem inserida e divulgada através das imagens e situações engloba uma série de situações sociais que deveriam mudar e evoluir, pois o fato de não falar e não ouvir não as impedem de se socializar e o mais importante, deixa um recado aos "ouvintes" :   - Aprender a conviver pacificamente com o diferente, aceitar e respeitar (principalmente) os demais, e saber que todo ser humano pode sim "produzir e agregar valores significativos em qualquer meio da sociedade ALÉM DE FAZER TODA A DIFERENÇA, faz com que a sociedade evolua e melhore sempre.



Enfim, não sei se fui esclarecedora, mas estou feliz por poder compartilhar este pensamento, e esta lição de vida, que me ajudou muito a entender uma série de coisas...

Processo de Autoconhecimento



                                            
Você consegue imaginar que o nosso cérebro pode estar dividido desta forma?

Você consegue imaginar que neste desenho tão simples e bobo pode estar a chave para um aprendizado melhor, uma evolução e destreza em termos de raciocínio mais rápido?

 Dá para pensar que se conseguirmos equilibrar esses três centros, pode-se conseguir ser melhor e mais autoconfiante em todos os momentos da vida?

 Dá para acreditar que nestes centros estão nove números?

E mais... Cada um desses números equivale a uma personalidade, onde uma prevalece com mais porcentagem do que as demais?

E se falarmos que a falta de equilíbrio na composição e apresentação desses números pode atrapalhar a nossa trajetória?

Parece loucura, mas, de certa forma, nossas atitudes e maneiras de pensar, bem como conduzir a nossa vida, tanto pode ajudar como atrapalhar, e isso depende de como organizamos nossa forma de raciocinar sobre os mais distintos aspectos da vida.

Este desenho bobo, simples e até mal feito (por que não?) representa as nove personalidades que cada pessoa traz consigo – cada uma delas determina o rumo de nossa vida e isso, se quisermos, pode-se ser trabalhado, planejado, e conduzido da melhor maneira possível – basta saber como equilibrar esses centros que vão de 1 a 9 e saber aproveitar as oportunidades.

Ainda não entendeu sobre o que estamos falando? Estamos falando de um antigo sistema de autoconhecimento que pode ser usado como um forte e importante instrumento para identificar nossas verdadeiras aptidões, habilidades e obter informações sobre nós mesmos, as quais podem auxiliar em nossos estudos, treinamentos e desenvolvimento pessoal, profissional e social.

Através de um questionário simples, onde respondemos a uma série de perguntas é possível ter ideia de como somos na realidade, como e onde podemos melhorar, aprender e evoluir – conhecendo-se melhor as pessoas podem traçar metas, caminhos a seguir, estruturar planos, organizar-se melhor e claro conseguir chegar onde querem estar de verdade.

Não estou me referindo a nada “mágico ou místico” e sim de uma didática que cada um pode aprender para si mesmo e começar a por em prática, e dessa forma, aos poucos mudar de vida melhorando sempre, sempre e sempre. Para isso (claro), é preciso um pouco de força de vontade, coragem e determinação – afinal de contas – mudar os hábitos ou até mesmo perceber o que está errado ou não, é talvez, a “coisa” mais difícil para qualquer ser humano – mas, como já foi dito: Força de vontade, coragem e determinação é tudo quando se quer mudar de vida e melhorar. E no fim, quando se começa a conseguir o que se quer, percebe-se que não foi tão difícil assim, apenas deixamos de lado “os velhos vícios”, aqueles que um dia acreditamos ser o melhor para nós, mas que na realidade era apenas “válvulas de escapes e desculpas” para não tomar as atitudes cabíveis e necessárias.

Este questionário está à disposição de quem quiser, basta informar o e-mail e solicitá-lo. As avaliações serão reenviadas a todos os interessados.  


¿Cómo se dice eso en “español?



·         La familia y los nombres de los parientes, vea que algunas cosas no cambian tanto así…

Madre
Padre
Hijo
Hija
Hermano
Hermana
Abuelo
Abuela
Tío
Tía
Primo
Prima
Sobrino
Sobrina
Nieto
Nieta
Cuñado
Cuñada
Suegro
Suegra
Yerno
Nuera

¡Oye! ¿Viste cómo es sencillo?

·         Ahora… ¡Ojo en léxico de Hispanoamérica!

* Madre = vieja, mamá
* Padre = viejo, papá
* Boda = casamiento (Argentina)

Y si te quieras, puede intentar comprender más…

·         Completa con la palabra en cada espacio

[Viuda – casado – soltero – marido – mujer – casada – hijos – suegros]

a.    José, ¿Cuándo te casas?
¿Yo?, Por  hora no. Estoy mejor ___________________.

b.    ¡Qué chica tan guapa!
¿No la conoces? Es mi cuñada, la _________________ de mi hermano Petronio.

c.    Mi tía Begoña está ____________________, su marido murió hace dos años.

d.    ¿Paco está __________________?
No, está soltero, pero quiere casarse pronto.

e.    Mercedes está __________________ con Jorge y tienen dos ___________.

f.     Esmeralda y yo comemos un sábado con mis padres y otro con mis __________.


g.    Le presento a mi cuñado Hernández, el _______________ de mi hermana Julia.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

“Por que – Porque – Por quê ou Porquê”?



__________________ você não resolveu todas as questões da prova? Creio que é ________________ você não sabe _________________ das regras.

Quer saber?

Bom... De acordo com as regras, “Por que” é usado quando se puder acrescentar o Vocábulo “motivo” e que não esteja diante de pontuação ou ainda quando puder ser substituído por “pelo qual” e variantes.
Por quê” (assim separado e com acento), quando estiver diante de pontuação. Já o “porquê” (junto e com acento) quando funcionar como substantivo; e para finalizar, “porque” (junto e sem acento), quando funcionar como conjunção.

E agora... Por que – Porque – Por quê ou Porquê?

a.  ____________ você não resolveu todas as questões da prova?
b.  Não sei o _____________, mas gosto dessa música.
c.   Você não sabe o ____________ das regras.

d.  Creio que é ____________ você estudou isso já faz tempo. 



Respostas

Exemplo inicial: Por que – porque – porquê
a)    Por que
b)    Por quê
c)    Porquê
d)    Porque