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Curso de Espanhol e Aulas de Português em Jundiaí
quinta-feira, 23 de abril de 2015
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Español por... Laura Pausini - Bienvenido
AULAS DE ESPANHOL, ESPANHOL INSTRUMENTAL, PORTUGUÊS/REDAÇÃO E INFORMÁTICA
terça-feira, 14 de abril de 2015
SURDO E NÃO SABIA
Há
um tempo, fiz um trabalho referente à um documentário muito esclarecedor, e
claro através disso pude aprender algo que até então "sabia" mas, não
detinha tanto conhecimento. Ele se refere ao tema "Surdo e não sabia"
e assim pude chegar a seguinte conclusão a qual vou compartilhar agora.
A
história da humanidade, desde os primórdios, não foi fácil; a convivência entre
os indivíduos sempre precisou de ajustes, tal precisão inclusive, entre os que
se consideram "normais". Porém, surge a pergunta: - O que é ser
normal? Ter dois olhos, uma boca, dois ouvidos, um nariz, dois braços com duas
mãos, duas pernas com dois pés? Bem... Não... Essas características são tipicas
de qualquer ser humano.
O
que realmente difere os homens são suas capacidades e independente de seus dons
ou capacidades, todos têm condições de serem úteis perante a sociedade, mas, em
muitos casos, infelizmente, não é bem assim, pois a humanidade vem sendo
educada desde o começo a não respeitarem esse direito social e
"humano". E um exemplo disso é a situação das pessoas com
deficiências e não importam quais sejam; no caso do documentário "Surdo e
não sabia", o qual retrata a dificuldade de Sandrine, que nasceu surda em
uma família de ouvintes.
Como
os demais membros da sociedade, seus pais não estavam preparados para conviver
com alguém especial e os mesmos só perceberam isso depois de um bom tempo, e o
choque foi grande e as maiores dificuldades de Sandrine partiu de seus pais. O
fato de um ouvinte não conseguir se colocar no lugar de uma pessoa portadora de
necessidade especial apenas dificulta o desenvolvimento dos portadores de
deficiência; o documentário faz demonstrações e explicações de como realmente é
o mundo a partir do ângulo de visão e raciocínio de uma pessoa que não ouve ou
tem dificuldades para ouvir.
Quando
pensa-se que por dois ou mais de dois séculos essas pessoas eram proibidas de
se expressar por sinais e, isso, inclusive nas entidades educativas em eram inseridas, torna-se repudiante as
atitudes e normas educacionais que foram colocada á disposição dos seres
humanos. Não é humano excluir quem quer que seja, muito menos pessoas
portadoras de algum tipo de deficiência ou como preferirem portadoras de
necessidades especiais.
O
documentário deixa claro que essas pessoas são tão capazes de aprender,
desenvolver e ocupar espaços dentro da sociedade como qualquer outro ser
humano; também fica claro que o fato de expressarem de maneira diferente, não
as tornam diferentes, que elas podem sim realizar quaisquer tarefas. E, a
mensagem inserida e divulgada através das imagens e situações engloba uma série
de situações sociais que deveriam mudar e evoluir, pois o fato de não falar e
não ouvir não as impedem de se socializar e o mais importante, deixa um recado
aos "ouvintes" : - Aprender a
conviver pacificamente com o diferente, aceitar e respeitar (principalmente) os
demais, e saber que todo ser humano pode sim "produzir e agregar valores
significativos em qualquer meio da sociedade ALÉM DE FAZER TODA A DIFERENÇA,
faz com que a sociedade evolua e melhore sempre.
Enfim,
não sei se fui esclarecedora, mas estou feliz por poder compartilhar este
pensamento, e esta lição de vida, que me ajudou muito a entender uma série de
coisas...
Processo de Autoconhecimento
Você consegue
imaginar que o nosso cérebro pode estar dividido desta forma?
Você consegue
imaginar que neste desenho tão simples e bobo pode estar a chave para um
aprendizado melhor, uma evolução e destreza em termos de raciocínio mais
rápido?
Dá para pensar que se
conseguirmos equilibrar esses três centros, pode-se conseguir ser melhor e mais
autoconfiante em todos os momentos da vida?
Dá para acreditar que
nestes centros estão nove números?
E mais... Cada um
desses números equivale a uma personalidade, onde uma prevalece com mais
porcentagem do que as demais?
E se falarmos que a
falta de equilíbrio na composição e apresentação desses números pode atrapalhar
a nossa trajetória?
Parece loucura, mas, de certa forma, nossas atitudes e
maneiras de pensar, bem como conduzir a nossa vida, tanto pode ajudar como atrapalhar,
e isso depende de como organizamos nossa forma de raciocinar sobre os mais
distintos aspectos da vida.
Este desenho bobo, simples e até mal feito (por que não?)
representa as nove personalidades que cada pessoa traz consigo – cada uma delas
determina o rumo de nossa vida e isso, se quisermos, pode-se ser trabalhado,
planejado, e conduzido da melhor maneira possível – basta saber como equilibrar
esses centros que vão de 1 a 9 e saber aproveitar as oportunidades.
Ainda não entendeu sobre o que estamos falando? Estamos falando
de um antigo sistema de autoconhecimento que pode ser usado como um forte e
importante instrumento para identificar nossas verdadeiras aptidões,
habilidades e obter informações sobre nós mesmos, as quais podem auxiliar em
nossos estudos, treinamentos e desenvolvimento pessoal, profissional e social.
Através de um questionário simples, onde respondemos a
uma série de perguntas é possível ter ideia de como somos na realidade, como e
onde podemos melhorar, aprender e evoluir – conhecendo-se melhor as pessoas
podem traçar metas, caminhos a seguir, estruturar planos, organizar-se melhor e
claro conseguir chegar onde querem estar de verdade.
Não estou me referindo a nada “mágico ou místico” e sim
de uma didática que cada um pode aprender para si mesmo e começar a por em
prática, e dessa forma, aos poucos mudar de vida melhorando sempre, sempre e
sempre. Para isso (claro), é preciso um pouco de força de vontade, coragem e
determinação – afinal de contas – mudar os hábitos ou até mesmo perceber o que
está errado ou não, é talvez, a “coisa” mais difícil para qualquer ser humano –
mas, como já foi dito: Força de vontade, coragem e determinação é tudo quando
se quer mudar de vida e melhorar. E no fim, quando se começa a conseguir o que
se quer, percebe-se que não foi tão difícil assim, apenas deixamos de lado “os
velhos vícios”, aqueles que um dia acreditamos ser o melhor para nós, mas que
na realidade era apenas “válvulas de escapes e desculpas” para não tomar as
atitudes cabíveis e necessárias.
Este questionário está à disposição de quem quiser, basta
informar o e-mail e solicitá-lo. As avaliações serão reenviadas a todos os
interessados.
¿Cómo se dice eso en “español?
·
La
familia y los nombres de los parientes, vea que algunas cosas no cambian tanto
así…
Madre
|
Padre
|
Hijo
|
Hija
|
Hermano
|
Hermana
|
Abuelo
|
Abuela
|
Tío
|
Tía
|
Primo
|
Prima
|
Sobrino
|
Sobrina
|
Nieto
|
Nieta
|
Cuñado
|
Cuñada
|
Suegro
|
Suegra
|
Yerno
|
Nuera
|
¡Oye! ¿Viste cómo es sencillo?
·
Ahora… ¡Ojo en léxico
de Hispanoamérica!
* Madre = vieja, mamá
* Padre = viejo, papá
* Boda = casamiento (Argentina)
Y si te quieras, puede intentar
comprender más…
·
Completa con la palabra en cada espacio
[Viuda – casado – soltero – marido – mujer – casada –
hijos – suegros]
a.
José,
¿Cuándo te casas?
¿Yo?,
Por hora no. Estoy mejor ___________________.
b.
¡Qué
chica tan guapa!
¿No
la conoces? Es mi cuñada, la _________________ de mi hermano Petronio.
c.
Mi
tía Begoña está ____________________, su marido murió hace dos años.
d.
¿Paco
está __________________?
No,
está soltero, pero quiere casarse pronto.
e.
Mercedes
está __________________ con Jorge y tienen dos ___________.
f.
Esmeralda
y yo comemos un sábado con mis padres y otro con mis __________.
g.
Le
presento a mi cuñado Hernández, el _______________ de mi hermana Julia.
segunda-feira, 13 de abril de 2015
“Por que – Porque – Por quê ou Porquê”?
__________________
você não resolveu todas as questões da prova? Creio que é ________________ você
não sabe _________________ das regras.
Quer saber?
Bom...
De acordo com as regras, “Por que” é usado quando se puder acrescentar o Vocábulo
“motivo”
e que não esteja diante de pontuação ou ainda quando puder ser substituído por “pelo qual” e variantes.
“Por quê”
(assim separado e com acento), quando estiver diante de pontuação. Já o “porquê”
(junto e com acento) quando funcionar como substantivo; e para finalizar, “porque”
(junto e sem acento), quando funcionar como conjunção.
E agora...
Por que – Porque – Por quê ou Porquê?
a. ____________ você não resolveu todas as questões da
prova?
b. Não sei o _____________, mas gosto dessa música.
c. Você não sabe o ____________ das regras.
d. Creio que é ____________ você estudou isso já faz tempo.
Respostas
Exemplo inicial: Por que – porque – porquê
a) Por que
b) Por quê
c) Porquê
d) Porque
sábado, 4 de abril de 2015
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