Curso de Espanhol e Aulas de Português em Jundiaí

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Período Composto por Coordenação



1.    Classifique as orações coordenadas de acordo com o código abaixo:

(1)  Oração coordenada assindética
(2)  Oração coordenada sindética aditiva
(3)  Oração coordenada sindética adversativa
(4)  Oração coordenada alternativa
(5)  Oração coordenada sindética explicativa
(6)  Oração coordenada sindética conclusiva

a.    Os ouvintes sorriram, Maria fez um gesto de desdém. (  )
b.    A fome abate o homem e favorece a revolta. (   )
c.    Aceitarás minha proposta ou farás outra? (   )
d.    Estive adoentado, por isso não viajei. (  )
e.    Não me respondeu, nem me olhou. (  )
f.     Ele falou, mas não foi brilhante. (  )
g.    Não te apresentes assim, que ele não te receberá. (  )
h.    A menina não só chorava, mas ainda mostrava-se arrependida. (  )
i.      Vamos embora, que é tarde. (  )

j.      Minha tarefa será intensa, porém não me queixo. (  ) 

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Língua Portuguesa



Última flor do Lácio, inculta e bela,
É, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
Em que da voz materna ouvi: “meu filho!”
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!


                                                      Olavo Bilac (Poesias – 1964)

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Só o amor constrói



Luiz Fernando Veríssimo sempre me inspirou muito... Envolvida com suas crônicas, não pude deixar de imaginar uma cena espetacular da vida cotidiana de duas pessoas que se amam.

Como hoje em dia as casas e apartamentos estão cada vez menores, os banheiros... Ufa! Também... Como a vida anda cada vez mais corrida por causa dos “sobes e desce” e das contas que sempre nos acham (isso é incrível!), sempre se aproveita o espaço mais disputado da casa: o banheiro. Assim nesse cotidiano, enquanto um toma banho, o outro faz a barba e claro como não falta amor e compreensão, um ouve o outro com uma dedicação incrível, vejam:

- Amor, quando for fazer a barba, cuidado para não molhar meu chinelo, tá? E do outro lado do Box escuta-se: - Humm! Hummm!

Dez minutos depois sai o distinto esposo do banheiro... Mais dez minutos sai a distinta esposa do Box, e para a sua surpresa, o chinelo passou por um processo completo de lavagem, mas claro ela muito paciente...
- Amor!
- Oi!
- Não falei para você tomar cuidado para não molhar meu chinelo?
E a resposta, claro, não poderia ser mais óbvia:
- Que chinelo, campeã?

Pois é... É por essas e outras que é só o amor constrói.




Profª Luciany Contreira