A Programação Neurolinguística (PNL) é uma das armas que podemos usar no combate ao analfabetismo funcional e em cursos de idiomas
- A importância da PNL na Educação
O Brasil tem hoje 97,6% das
crianças em idade escolar matriculadas no ensino básico, o que, infelizmente,
não é indicativo de qualidade. Pesquisa da UNESCO em 2003 revela que 23% dos
estudantes brasileiros na faixa dos 15 anos eram incapazes de entender os textos
que liam; o que leva um estudante a se transformar num "analfabeto
funcional”. Hoje apenas um em cada 4 brasileiros
domina plenamente as habilidades de leitura, escrita e matemática.
Não apenas no ensino básico, mas também como em
qualquer ensino de qualidade, é preciso que alguns conceitos de educação sejam modificados
e reestruturados, e a PNL é uma arma perfeita para isso, pois pode ser usado
como um processo de reprogramação mental, na qual todo e qualquer aluno pode
descobrir ou até redescobrir seus potenciais de aprendizagem e associá-los em
todos os momentos de sua vida educacional, pessoal e profissional.
Em 2003 foi realizado o 1º Congresso
Latino-Americano de Programação Neurolinguística - PNL, no Hotel Glória, Rio de Janeiro (RJ), e durante o Congresso foi discutido um plano de implantação
da PNL nas escolas públicas a partir de um projeto-piloto, esta campanha contou
com o trabalho gratuito e voluntário de renomados profissionais, em cursos de
15 a 20 horas, para professores da rede pública, e seguiu modelos experimentados
em outros estados no qual o lema foi: "Vamos ajudar os professores a
alcançar motivação, melhorar a sua autoestima, as técnicas de ensino, e,
consequentemente, a aprendizagem", conforme o Doutor em cardiologia e
mestre em Programação Neurolinguística, Jairo
Mancilha, Presidente do Congresso.
Muitas pesquisas e estudos foram realizados de
lá para cá e foi baseado nesses trabalhos que estudei e planejei o projeto de
Incentivo à Educação, o qual chamei de “Associação Neurolinguística”, aplicando-o
nas minhas aulas de Língua Portuguesa, Espanhol e Comunicação Humana; os
resultados, para minha surpresa, saíram “melhores do que a encomenda”, a
rapidez com que os alunos aprendem é sensacional. Claro que ainda faltam
ferramentas que levem o professor a saber ensinar e o aluno a saber aprender,
porém estou sempre estudando e pesquisando tudo que há de novo nessa técnica e
sempre associando e aplicando, para que os resultados continuem sempre
evoluindo. E como disse Eduardo Shinyashiki, que desenvolve em Santa
Catarina um amplo trabalho que liga PNL à Educação.
"Trata-se de uma ferramenta para a mudança de
paradigmas, modelos e referências que potencializa a comunicação, resgata no
educador a esperança e a confiança necessárias ao desempenho de sua função. Os
educadores continuam com postura de pedintes e precisam resgatar a sua
dignidade, o seu poder humano, de realização. Esse trabalho deve contar com a
adesão de toda a sociedade, pais e alunos. Não basta que haja referências e
modelos pedagógicos fantásticos".
Profª Luciany Contreira
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