Curso de Espanhol e Aulas de Português em Jundiaí

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

PNL - Programação Neurolinguística


A Programação Neurolinguística (PNL) é uma das armas que podemos usar no combate ao analfabetismo funcional e em cursos de idiomas



  • A importância da PNL na Educação



O Brasil tem hoje 97,6% das crianças em idade escolar matriculadas no ensino básico, o que, infelizmente, não é indicativo de qualidade. Pesquisa da UNESCO em 2003 revela que 23% dos estudantes brasileiros na faixa dos 15 anos eram incapazes de entender os textos que liam; o que leva um estudante a se transformar num "analfabeto funcional”. Hoje apenas um em cada 4 brasileiros domina plenamente as habilidades de leitura, escrita e matemática.

Não apenas no ensino básico, mas também como em qualquer ensino de qualidade, é preciso que alguns conceitos de educação sejam modificados e reestruturados, e a PNL é uma arma perfeita para isso, pois pode ser usado como um processo de reprogramação mental, na qual todo e qualquer aluno pode descobrir ou até redescobrir seus potenciais de aprendizagem e associá-los em todos os momentos de sua vida educacional, pessoal e profissional.

Em 2003 foi realizado o 1º Congresso Latino-Americano de Programação Neurolinguística - PNL, no Hotel Glória, Rio de Janeiro (RJ), e durante o Congresso foi discutido um plano de implantação da PNL nas escolas públicas a partir de um projeto-piloto, esta campanha contou com o trabalho gratuito e voluntário de renomados profissionais, em cursos de 15 a 20 horas, para professores da rede pública, e seguiu modelos experimentados em outros estados no qual o lema foi: "Vamos ajudar os professores a alcançar motivação, melhorar a sua autoestima, as técnicas de ensino, e, consequentemente, a aprendizagem", conforme o Doutor em cardiologia e mestre em Programação Neurolinguística, Jairo Mancilha, Presidente do Congresso.

Muitas pesquisas e estudos foram realizados de lá para cá e foi baseado nesses trabalhos que estudei e planejei o projeto de Incentivo à Educação, o qual chamei de “Associação Neurolinguística”, aplicando-o nas minhas aulas de Língua Portuguesa, Espanhol e Comunicação Humana; os resultados, para minha surpresa, saíram “melhores do que a encomenda”, a rapidez com que os alunos aprendem é sensacional. Claro que ainda faltam ferramentas que levem o professor a saber ensinar e o aluno a saber aprender, porém estou sempre estudando e pesquisando tudo que há de novo nessa técnica e sempre associando e aplicando, para que os resultados continuem sempre evoluindo. E como disse Eduardo Shinyashiki, que desenvolve em Santa Catarina um amplo trabalho que liga PNL à Educação.

"Trata-se de uma ferramenta para a mudança de paradigmas, modelos e referências que potencializa a comunicação, resgata no educador a esperança e a confiança necessárias ao desempenho de sua função. Os educadores continuam com postura de pedintes e precisam resgatar a sua dignidade, o seu poder humano, de realização. Esse trabalho deve contar com a adesão de toda a sociedade, pais e alunos. Não basta que haja referências e modelos pedagógicos fantásticos".


Profª Luciany Contreira 


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